Foto: Pollignac
Junto ao Baco me mantenho, jorrando da boca, doce vinho!
Sentido o meu mau, pérfido e verdadeiro desejo,
Que as almas do lado, eliminem o seu jorrar de carinho…
Minha boca é única, e de nada vale contrariar,
Há mais de mil anos, vinho jorro, sem que ninguém
Mas mesmo ninguém, me tenha conseguido ludibriar!!!
Juntos e tristes se erguem estes dois do lado,
De boca aberta a tentar encantar,
Mas no fundo eles bem sabem, que a minha boca ninguém consegue enganar!!
Texto: Pollignac
Pedro,
ResponderEliminarA ilusão de quem, a sua água tem cor sabor e cheiro a vinho...
e aos outros, seus iguais julga menos, menos pares.
É uma alegria.... de pensar, que o seu, é sempre mais.....
a ti brindo .....
Querida Hasaliah
ResponderEliminarDas três bocas que em cima vês, qual delas será a funesta?
Que em relação às outras duas se julga a perfeita!
Talvez nenhuma seja!
Pois a que diz que vive em festa,
às duas outras tenta mentir e meter inveja!
bjs
A da esquerda, brota com fartura.
ResponderEliminarA do meio, brota menos agora.
A da direita, tempos ouve em que brotaria.
Qual a mais funesta?
A que se secou a si própria!
MAS, ATENÇÃO À DO MEIO...
Irá brotar mais ou, pelo contrário, irá secar?
É perguntar à que brota abundantemente.
Ela dará a receita...
Um abraço certo de ver essa boca revigorada.